4h da manhã. A cidade dorme e eu, aqui, parada, sentindo o vento, tentando parar o tempo.
Barulho de unidades externas dos splits, um carro que passa lá longe, um galo que canta...
O sinal verde esperando nenhum carro passar. O sinal vermelho esperando nenhum pedestre passar e eu, aqui, a observar, de longe, o tempo passar.
Queria dormir, mas não dá. Já já some o pensamento e o sono vai chegar. Eu creio.
Enquanto isso, algo me diz que a insônia vai passar, pois tudo passa e eu vou dormir, acordar, depois dormir, acordar de novo... São os ciclos da vida, os quais precisamos aceitar por não poder interferir. E que bom!
Acabei de pensar em como seria o mundo se cada um pudesse mandar nas intercorrências da vida. Detonação total! Uns se batendo contra os outros, cada qual com seus desejos de reis indomáveis, insatisfeitos pela inquietude do vazio. Não. Melhor não! Viver nas mãos do mistério satisfaz, mas é um dom que precisa ser descoberto...
Chegou meu sono!
Barulho de unidades externas dos splits, um carro que passa lá longe, um galo que canta...
O sinal verde esperando nenhum carro passar. O sinal vermelho esperando nenhum pedestre passar e eu, aqui, a observar, de longe, o tempo passar.
Queria dormir, mas não dá. Já já some o pensamento e o sono vai chegar. Eu creio.
Enquanto isso, algo me diz que a insônia vai passar, pois tudo passa e eu vou dormir, acordar, depois dormir, acordar de novo... São os ciclos da vida, os quais precisamos aceitar por não poder interferir. E que bom!
Acabei de pensar em como seria o mundo se cada um pudesse mandar nas intercorrências da vida. Detonação total! Uns se batendo contra os outros, cada qual com seus desejos de reis indomáveis, insatisfeitos pela inquietude do vazio. Não. Melhor não! Viver nas mãos do mistério satisfaz, mas é um dom que precisa ser descoberto...
Chegou meu sono!
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