Ela tinha muitos problemas consigo mesma, mais era educada e tinha um sorriso fora do comum, parecia que nunca se acabava, parecia real, "Parecia".
Mais Quando as luzes da cidade se apagavam era a hora de desfazer tudo aquilo, o sorriso perfeito se transformava em lagrimas acompanhadas de gemidos que só o seu travesseiro acompanhou, ele guardava em si junto com todas aquelas dores todos os desabafos, todas as palavras de amor, todas as angustias, todas as tentativas frustradas de ser feliz, a maquiagem levava também um pedaço da farça que ela era, tão linda quanto uma boneca, tão explosiva como uma dinâmite, algo inexplicavel, dentro dela havia um pequeno vulcão que ficava no centro de uma ilha deserta chamada coração. Era sua capa, seu refugio, era seu manto algo que de certa forma a protegia dos maus que ela ja sentira na pele, tão nova e com uma bagagem de sofrimento tão grande? Ela se perguntava todos os dias... Mais o silêncio da noite era insurdecedor, era obscuro, os medos afloravam e sentada no canto do quarto pensava o quão idiota era sua vida, as pessoas só pensavam em ganhar, nunca deram amor, nunca pensaram que ela poderia precisar de ajuda, Ooh não! A menininha cresceu, cresceu matando desde de seus monstrinhos de infância até os seus maiores medos, chega uma fase da vida que não existe psicologo no mundo que resolva, nem seus pais, nem seus amigos, nem alguém que você ame, é algo propio, não chamaria de orgulho, não chamaria de amor propio, talvez de evolução E destruição...
A parte de destruir tudo e evoluir, jogar fora todas as promessas, as fraudes de amor, os contos, os que lhe amavam, tudo tudo e ir embora viver, não digo fugir de casa, digo abrir-se para um novo mundo um mundo só seu, um mundo seu com alguém, não force amor, não chore por ninguém, dói né ? Mais a ferida só sara depois que pele morta sai, depois que arde, dói, sangra. Essa é a ordem natural das coisas se acostumar com alguém que amanhã pode pedir as contas e ir embora do seu coração.
As bolinhas de papel no lixo continham mais historias perdidas do que talvez muitos escritores nunca escreverião como ela...
O fato que ali ela se encontrava, o choro não a deixava falar, tentava sorrir e ali sim era seu sorriso, o mais puro talvez, cheio de marcas de um desamos cheio de melancolias e um ar inocente, era tão dolorido, que doia até a alma feito uma faca... Mais o dia estava pra começar, os nervos precisavam se acalmar pro teatro começar novamente...
As 4 da madrugada, uma mensagem cairia bem não acha? É mais não era você, não era ninguém, então largou a sua dor e foi dormir.
O dia começa, as marcas em seu rosto erão perturbantes, a Tv mostrando gente feliz de mentira...
Ela se olhava sorria, percebia a cada manhã que era nescessario viver, lutar, sonhar e conquistar, mesmo que ninguém se importe no seu mundo as regras são dela e de mais ninguém, por favor não incomode-a apenas a deixe viver.
escrevendo menos porquê estou sem muito tempo, desculpen vou tentar melhorar :/
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