Nunca havia ficado assim, já sentiu a vontade de sumir por uns tempos? como se nada mais encaixasse, tô triste e não entendo o porque, um buraco dentro do peito que me sufoca como se fosse me tirar o ar e transformar todo oxigênio em lágrimas, não existem mais pessoas que te ofereçam um colo pra chorar, e se encontrar uma pessoa assim vai querer algo.
Uma vez uma amiga me disse "acostume-se com a saudade" e eu nunca entendi, até que um dia ela partiu, e eu estava ali involuntariamente aberta a novos obstáculos, ao contrario do que dizem não precisa ter muitos anos de vida ou conviver com muitas pessoas ao decorrer deles, mas mesmo quando se é jovem o "entrar e sair" da vida machuca muito, para os novos descobridores, viver continua sendo complicado seja no tempo de nossos pais ou agora.
Mas voltando a minha melancolia, acho que cada um nasce para vocação exata desde que comecei a ler não troco uma boa literatura por um joguinho, talvez isso complicou um pouco meus relacionamentos amorosos, não posso ser inteira de alguém quando minha alma está presa aos livros, enquanto vos escrevo sinto-me mais completa como se um poeta encontrasse nas suas doces palavras o encanto e magia para viver.
Não costumo a usar linguagem convencional, entre os livros da biblioteca do tradicional colégio em que por sorte iniciei meu ensino médio, encontrei o livro que mudou minha vida era estranho um homem chamado " Alcione Araújo" com um titulo um tanto provocante "Cala a boca e me beija" o que despertou-me curiosidade.
Um escritor que em pouco mais de 200 paginas descreveu meu estilo de vida, o titulo do livro se encontrava exatamente no meio do subtemas e que se tratava de um casal, um homem (parecendo muito comigo) amava a literatura tanto quanto sua namorada ( no meu caso namorado) e ela não soube conciliar que precisava dividi-lo com aquelas numerosas paginas, então gritou "Cala a boca e me beija" ele a beijou, sorriu e despediu-se ali.
Se Ele (o escritor) soubesse da minha existência, e se eu pudesse mandar um e-mail, uma carta, um sinal de fumaça, qualquer coisa que ele respondesse a mim, queria tanto dizer-lhe que por sua culpa não me sinto tão abandonada no mundo, que graças as sua crônicas eu não desisto nem só por um segundo do meu sonhos de ser escritora, que a partir daquele dia que terminei de ler o livro não paro de escrever, é de tal maneira que largo o planeta terra para morar na cidade dos sonhos onde só os amantes literários podem entrar, mais não nunca poderei ter este prazer, como no começo deste meu relato disse: "acostume-se com a saudade" a saudade de alguém que não se conheceu pessoalmente, a saudade de alguém que não te deu um aperto de mão mas que no dia que você estava mal te fez bem através das paginas, que entendeu o seu silêncio e calou-se.
E novamente a existência tornasse a atividade mais difÃcil encontrada pelo ser humano.
Uma vez uma amiga me disse "acostume-se com a saudade" e eu nunca entendi, até que um dia ela partiu, e eu estava ali involuntariamente aberta a novos obstáculos, ao contrario do que dizem não precisa ter muitos anos de vida ou conviver com muitas pessoas ao decorrer deles, mas mesmo quando se é jovem o "entrar e sair" da vida machuca muito, para os novos descobridores, viver continua sendo complicado seja no tempo de nossos pais ou agora.
Mas voltando a minha melancolia, acho que cada um nasce para vocação exata desde que comecei a ler não troco uma boa literatura por um joguinho, talvez isso complicou um pouco meus relacionamentos amorosos, não posso ser inteira de alguém quando minha alma está presa aos livros, enquanto vos escrevo sinto-me mais completa como se um poeta encontrasse nas suas doces palavras o encanto e magia para viver.
Não costumo a usar linguagem convencional, entre os livros da biblioteca do tradicional colégio em que por sorte iniciei meu ensino médio, encontrei o livro que mudou minha vida era estranho um homem chamado " Alcione Araújo" com um titulo um tanto provocante "Cala a boca e me beija" o que despertou-me curiosidade.
Um escritor que em pouco mais de 200 paginas descreveu meu estilo de vida, o titulo do livro se encontrava exatamente no meio do subtemas e que se tratava de um casal, um homem (parecendo muito comigo) amava a literatura tanto quanto sua namorada ( no meu caso namorado) e ela não soube conciliar que precisava dividi-lo com aquelas numerosas paginas, então gritou "Cala a boca e me beija" ele a beijou, sorriu e despediu-se ali.
Se Ele (o escritor) soubesse da minha existência, e se eu pudesse mandar um e-mail, uma carta, um sinal de fumaça, qualquer coisa que ele respondesse a mim, queria tanto dizer-lhe que por sua culpa não me sinto tão abandonada no mundo, que graças as sua crônicas eu não desisto nem só por um segundo do meu sonhos de ser escritora, que a partir daquele dia que terminei de ler o livro não paro de escrever, é de tal maneira que largo o planeta terra para morar na cidade dos sonhos onde só os amantes literários podem entrar, mais não nunca poderei ter este prazer, como no começo deste meu relato disse: "acostume-se com a saudade" a saudade de alguém que não se conheceu pessoalmente, a saudade de alguém que não te deu um aperto de mão mas que no dia que você estava mal te fez bem através das paginas, que entendeu o seu silêncio e calou-se.
E novamente a existência tornasse a atividade mais difÃcil encontrada pelo ser humano.
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